O Brasil alcançou 2.486.191 casos confirmados de covid-19, nesta terça-feira (28), pouco mais de cinco meses após o primeiro registro oficial da doença, em 26 de fevereiro, em São Paulo. O País, de acordo com a Universidade Johns Hopkins, ainda é o segundo em número de infectados em todo o mundo.

Pelas informações divulgadas pelo Ministério da Saúde, as secretarias estaduais notificaram 40.816 infectados pelo novo coronavírus. Ao todo, segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), mais de 16 milhões foram contaminadas no planeta desde o começo da crise sanitária.

Nas últimas 24 horas, a pasta também contabilizou 921 mortes provocadas pela doença sistêmica. Do dia 17 de março até hoje, a covid-19 já matou 88.539 pessoas. Além disso, há mais de 3.842 óbitos em investigação epidemiológica no País e que, portanto, ainda não foram incluídos nas estatísticas oficiais.

Do contingente total de infectados, o governo federal estima que 1.721.560 já estão recuperados e 673.092 em acompanhamento —ocorrências notificadas nos últimos 14 dias e que não evoluíram para morte. O Brasil é o primeiro em número de curados em todo o mundo. 

Por meio de nota oficial, o Ministério da Saúde disse que a "Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo informou ter tido dificuldades para exportar a base de dados a tempo de atualizar o painel nacional". Por isso, as informações serão atualizadas na quarta-feira (29). 

A pasta também ressaltou que a "Secretaria Estadual de Saúde do Pará verificou algumas inconsistências na base e corrigiu duplicidades. Por isso, o número total de óbitos informados hoje é menor do que o reportado ontem".

OMS diz que pandemia terá 'uma grande onda'

A OMS (Organização Mundial da Saúde) afirmou que a pandemia de covid-19 não terá múltiplas ondas de contágio, mas apenas "uma grande onda".

A entidade internacional alertou que o novo coronavírus (SARS-Cov-2) não se comporta como o agente que provoca a gripe, que tende a seguir tendências sazonais.

Margaret Harris, porta-voz da OMS, disse que o mundo ainda vive a sua primeira onda. "A curva irá para cima e para cima", afirmou em Genebra, na Suíça. 

Veja a situação em cada estado do Brasil

São Paulo: 487.654 casos (21.676 mortes)
Ceará: 165.550 casos (7.613 mortes)
Rio de Janeiro: 159.639 casos (13.033 mortes)
Bahia: 153.313 casos (3.270 mortes)
Pará: 150.185 casos (5.716 mortes)
Minas Gerais: 116.645 casos (2.551 mortes)
Maranhão: 115.988 casos (2.959 mortes)
Distrito Federal: 100.726 casos (1.391 mortes)
Amazonas: 98.118 casos (3.236 mortes)
Pernambuco: 89.678 casos (6.421 mortes)
Espírito Santo: 79.464 casos (2.463 mortes)
Paraíba: 78.175 casos (1.745 mortes)
Santa Catarina: 73.771 casos (960 mortes)
Paraná: 69.392 casos (1.743 mortes)
Goiás: 60.637 casos (1.473 mortes)
Rio Grande do Sul: 60.044 casos (1.611 mortes)
Alagoas: 57.142 casos (1.527 mortes)
Sergipe: 55.009 casos (1.359 mortes)
Rio Grande do Norte: 48.374 casos (1.714 mortes)
Piauí: 47.551 casos (1.278 mortes)
Mato Grosso: 46.545 casos (1.669 mortes)
Rondônia: 36.849 casos (840 mortes)
Amapá: 35.697 casos (558 mortes)
Roraima: 30.316 casos (479 mortes)
Tocantins: 22.851 casos (357 mortes)
Mato Grosso do Sul: 22.443 casos (328 mortes)
Acre: 19.132 casos (500 mortes)

Fonte: R7

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