A Bahia registrou 24 mortes e 1.906 novos casos de Covid-19 nas últimas 24 horas, de acordo com boletim divulgado neste domingo, 4, pela Secretaria Estadual de Saúde (Sesab). O número representa a menor quantidade de óbitos provocados pela doença no estado desde o dia 13 de dezembro do ano passado, quando foram contabilizadas 21 mortes.

Os números foram registrados em um domingo, dia em que geralmente acontecem subnotificações devido a falta de fornecimento de dados por municípios do interior baiano.

Até o momento, a Bahia registrou 24.259 óbitos pela doença, o que representa letalidade de 2,13%.

Dentre os óbitos, 55,75% ocorreram entre pessoas do sexo masculino e 44,25% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 54,99% corresponderam a parda, seguidos por branca com 22,28%, preta com 15,40%, amarela com 0,42%, indígena com 0,14% e não há informação em 6,77% dos óbitos.

O percentual de casos com comorbidade foi de 60,48%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (72,81%).

A Secretaria de Saúde do Governo também informou que às 12h deste domingo, 16 solicitações de internação em UTI Adulto Covid-19 constavam no sistema da Central Estadual de Regulação, além de 19 pedidos para internação em leitos clínicos adultos Covid-19. Estes dados são dinâmicos, uma vez que transferências e novas solicitações são feitas ao longo do dia.

De acordo com o boletim, a Bahia registrou desde o início da pandemia 1.137.167 casos de Covid-19. Desses, 12.016 pessoas estão atualmente com o vírus ativo.

No estado, 50.984 profissionais da saúde tiveram diagnóstico positivo para a doença.

Vacinação

O boletim deste domingo, 4, informa também que até às 17h, em toda Bahia, 5.047.711 pessoas foram vacinadas contra a Covid-19, dos quais 1.890.327 já receberam também a segunda dose e mais 81.429 vacinados com o imunizante de dose única.

Os dados do boletim representam notificações oficiais compiladas pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica em Saúde da Bahia (Divep-BA), em conjunto com as vigilâncias municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde.

Fonte: A Tarde

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