Apesar dos mais de meio milhão de contaminados e cerca de 30 mil mortes registradas, o Brasil ainda não chegou ao pior da pandemia do novo coronavírus. A avaliação é do diretor-executivo da Organização Mundial da Saúde (OMS), Michael Ryan.

De acordo com informações da Folha de S.Paulo, o representante também não soube dizer quando será atingido o momento de pico.

“Claramente a situação em alguns países sul-americanos está longe da estabilidade. Houve um crescimento rápido dos casos e os sistemas de saúde estão sob pressão”, afirmou.

O Brasil é o segundo país com maior número de casos em todo o mundo, atrás apenas dos Estados Unidos. Já em número de mortes, é o quarto. Estados Unidos, Reino Unido e Itália lideram.

A OMS defende que os países aliem medidas de distanciamento social a um sistema de testagem em massa. A estratégia deve conter ainda rastreio de contatos, tratamento de doentes e isolamento daqueles que possam ter a Covid-19, para que não contaminem outras pessoas.

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