Pai, mãe e filho viajavam em caminhote que colidiu com minivan no sul da Bahia Crédito: Reprodução/TV Bahia
Além dos oito baianos que viajavam em uma minivan, uma família que trafegava em uma caminhonete também morreu carbonizada no acidente que aconteceu na manhã de sábado (27), em um trecho da BR-101, perto da cidade de Mucuri, no Extremo Sul da Bahia.
Um pai, uma mãe e o filho do casal, naturais da cidade de Linhares, no Espírito Santo, viajavam para a cidade de Teixeira de Freitas, na Bahia. De acordo com informações da TV Gazeta, do Espírito Santo, o filho Augusto Salezze Netto, de 69 anos, estava levando os pais, Olivio Salezze, de 90 anos, e Irene Salezze, de 87 anos, para a Bahia.
Em nota publicada nas redes sociais, a Prefeitura de Linhares lamentou a morte da família. "Uma família unida pelo amor, que agora parte junto, deixando um imenso vazio, mas também um legado de dignidade, humildade e amizade. Neste momento de dor, nos solidarizamos com os familiares e amigos, pedindo a Deus que conforte o coração de todos", informou o texto.

Nota da Prefeitura de Linhares Crédito: Reprodução
As vítimas baianas foram Flavia Oliveira Santos, a filha Maria Alice, Felipe Pereira Gomes, Débora Santos Neves, Eunice Oliveira Santos, Ivoneci Oliveira Santos, e as duas crianças Laura Santos Gomes e Aurora Santos Gomes.
Os corpos de oito vítimas, entre adultos, crianças e idosos, ficaram carbonizados e foram levados para o Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Teixeira de Freitas.
De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), ainda não foi determinada a causa da colisão frontal entre os dois automóveis. Essa informação só vai ser esclarecida após a conclusão da perícia. O que já foi possível identificar é que a minivan invadiu a contramão.
"Pode ter sido uma ultrapassagem, pode ter sido a falta de atenção, falando ao celular. Pode ter sido um pneu que estourou ou um problema mecânico que jogou para o lado do contrário da mão de direção. Tudo isso aí vai ser avaliado", revelou o policial rodoviário federal Marcelo Batista, em entrevista ao G1.










