A respeito do caso divulgado na manhã da última quinta-feira (11) através das mídias sociais, a Santa Casa de Misericórdia de Ruy Barbosa esclarece que: 

A referida paciente teve sua morte atestada de forma regular, clinicamente e através dos exames complementares adequados, não restando dúvida quanto dez horas após o evento inicial o corpo foi levado novamente para a unidade de saúde, tendo seu diagnóstico de morte reiterado por profissional da saúde habilitado para tal informação, o médico, inclusive na presença de familiar (filha) em ambos os momentos.

Convém esclarecer que mesmo após a morte o corpo pode apresentar movimentos involuntários e emitir sons, sem que isso signifique qualquer sinal vital. A percepção familiar de ter havido movimento e os olhos entreabertos é descrito na MEDICINA LEGAL como fenômenos normais e comuns oriundos de espasmos.

Dito isso, concluímos que a paciente já se encontrava morta e que o relato, acontecido nove horas após o evento morte, representa uma interpretação popular equivocada de fenômenos cadavéricos.

Solidarizamo-nos com a dor familiar e desejamos força nesta hora tão difícil.

Fonte: Ruy Barbosa Notícias

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