O Dia de Reis, segundo a tradição cristã, seria aquele em que Jesus Cristo recém-nascido recebera a visita de "alguns magos do Oriente" que, segundo o hagiológio, foram três Reis Magos, e que ocorrera no dia 6 de janeiro. A noite do dia 5 de janeiro e madrugada do dia 6 é conhecida como "Noite de Reis".
A data marca, para os católicos, o dia para a veneração aos Reis Magos, que a tradição surgida no século VIII converteu nos santos Belchior, Gaspar e Baltazar. Nesta data, ainda, encerram-se para os católicos os festejos natalícios - sendo o dia em que são desarmados os presépios e por conseguinte são retirados todos os enfeites natalícios.
Nesta dia as pessoas retiram todos os enfeites natalinos das casas e desmontam seus presépios e árvores de Natal.
Em Mairi, as 20h haverá a Missa
na Igreja Matriz. Logo após, os sambadores vão sair da igreja cantando reis pelas ruas da cidade e depois retornam para a Pérgula da Praça J. J. Seabra.
O Filho de Deus nasceu revestido de nossa miséria humana, escondendo-se sob as feições de um menino comum toda a “plenitude de sua divindade” como disse São Paulo. Assim, quase ninguém pode suspeitar que naquele Menino, chamado Jesus, se ocultasse Deus. Mas Deus, de sua maneira, quis manifestar a sua glória, dignidade e a divindade.
Houve a primeira manifestação aos pastores pobres de Belém, os primeiros judeus a reconhecerem o seu Deus; eles contemplaram os Anjos cantando o “Gloria in excelsis Deo”. Esses pastores, avisados pelos Anjos, naquela mesma noite reconheceram e adoraram o recém-nascido o Salvador do Mundo.
Uma segunda manifestação da divindade de Jesus aconteceu quarenta dias após o nascimento, em sua apresentação no Templo. Simeão e Ana manifestaram a sua glória. Uma terceira vez, ainda mais solene, aconteceu por meio de ilustres personagens, provenientes de longe: é a terceira Epifânia (manifestação) de Jesus ao mundo, mas agora aos pagãos.
Enquanto os anjos, com seus cânticos, anunciavam nos campos de Belém o nascimento de Jesus, uma nova Estrela anunciava-O no Oriente de maneira misteriosa. Os representantes dos pagãos foram os Magos; homens que se ocupavam das ciências.
Os Reis Magos não se conheciam, mas, viajaram seguindo a mesma estrela, por caminhos diferentes, porém, com a mesma esperança. Eles foram se encontrar somente perto de Jerusalém, quando pararam para descansar. Descobriram que estavam seguindo a mesma estrela e procuravam o mesmo menino. E, por isso, ficaram muito felizes. Mas, quando olharam para o céu perceberam que a estrela havia desaparecido.
Foi então que eles resolveram ir até o palácio de Herodes a fim de buscar informações a respeito do menino. Quando Herodes ouviu os magos falarem sobre o menino, ficou muito preocupado. Herodes solicitou aos magos para que, ao voltarem da viagem pudessem informá-lo onde o menino estava. Pouco sabemos sobre esses reis Magos; eram pequenos reis soberanos de tribos primitivas do Oriente, viviam como patriarcas.
Enfim, a fé os levou em busca do Salvador, e eles não desanimaram até encontrá-Lo. Segundo uma tradição esses reis magos simbolizavam as três raças humanas: a amarela, a negra a e branca, descendentes dos três filhos de Noé: Sem (Gaspar), Cam (Balthazar) e Jafé (Melchior). Gaspar que dizer: “ele vai levado pelo amor”; Balthazar quer dizer: “sua vontade é rápida como a flecha e faz a vontade de Deus”; Melchior significa: “Ele penetra docilmente”. Os reis da Abissínia reivindicam a honra de serem descendentes dos reis Magos.
Das figuras bíblicas mais intimamente ligadas à tradição religiosa do povo destacam-se os Reis Magos, ou melhor, os Santos Reis uma vez que a hagiologia romana considera-os bem aventurados. e onde vieram e o que buscavam, pouca gente sabe. Vinham do Oriente e Baltazar, o mago negro talvez viesse de Sabá (terra misteriosa que seria o sul da Península Arábica ou, como querem os etíopes, a Abissínia). Simbolizam também as três únicas raças bíblicas, isso é, os semitas, jáfetitas e camitas.
Os Reis que visitaram Jesus eram conhecedores das Sagradas Escrituras, sabiam que no meio do povo de Israel nasceria o Salvador, o Rei dos Judeus, por isso eles, por crerem nisso, foram a Jerusalém, centro da Fé e do culto para os judeus, e poderiam em Jerusalém, saber mais sobre o Rei dos Judeus que nascera.
O Filho de Deus nasceu revestido de nossa miséria humana, escondendo-se sob as feições de um menino comum toda a “plenitude de sua divindade” como disse São Paulo. Assim, quase ninguém pode suspeitar que naquele Menino, chamado Jesus, se ocultasse Deus. Mas Deus, de sua maneira, quis manifestar a sua glória, dignidade e a divindade.
Houve a primeira manifestação aos pastores pobres de Belém, os primeiros judeus a reconhecerem o seu Deus; eles contemplaram os Anjos cantando o “Gloria in excelsis Deo”. Esses pastores, avisados pelos Anjos, naquela mesma noite reconheceram e adoraram o recém-nascido o Salvador do Mundo.
Uma segunda manifestação da divindade de Jesus aconteceu quarenta dias após o nascimento, em sua apresentação no Templo. Simeão e Ana manifestaram a sua glória. Uma terceira vez, ainda mais solene, aconteceu por meio de ilustres personagens, provenientes de longe: é a terceira Epifânia (manifestação) de Jesus ao mundo, mas agora aos pagãos.
Enquanto os anjos, com seus cânticos, anunciavam nos campos de Belém o nascimento de Jesus, uma nova Estrela anunciava-O no Oriente de maneira misteriosa. Os representantes dos pagãos foram os Magos; homens que se ocupavam das ciências.
Os Reis Magos não se conheciam, mas, viajaram seguindo a mesma estrela, por caminhos diferentes, porém, com a mesma esperança. Eles foram se encontrar somente perto de Jerusalém, quando pararam para descansar. Descobriram que estavam seguindo a mesma estrela e procuravam o mesmo menino. E, por isso, ficaram muito felizes.
Mas, quando olharam para o céu perceberam que a estrela havia desaparecido. Foi então que eles resolveram ir até o palácio de Herodes a fim de buscar informações a respeito do menino. Quando Herodes ouviu os magos falarem sobre o menino, ficou muito preocupado. Herodes solicitou aos magos para que, ao voltarem da viagem pudessem informá-lo onde o menino estava. Pouco sabemos sobre esses reis Magos; eram pequenos reis soberanos de tribos primitivas do Oriente, viviam como patriarcas.
Enfim, a fé os levou em busca do Salvador, e eles não desanimaram até encontrá-Lo. Segundo uma tradição esses reis magos simbolizavam as três raças humanas: a amarela, a negra a e branca, descendentes dos três filhos de Noé: Sem (Gaspar), Cam (Balthazar) e Jafé (Melchior). Gaspar que dizer: “ele vai levado pelo amor”; Balthazar quer dizer: “sua vontade é rápida como a flecha e faz a vontade de Deus”; Melchior significa: “Ele penetra docilmente”. Os reis da Abissínia reivindicam a honra de serem descendentes dos reis Magos.
Das figuras bíblicas mais intimamente ligadas à tradição religiosa do povo destacam-se os Reis Magos, ou melhor, os Santos Reis uma vez que a hagiologia romana considera-os bem aventurados. e onde vieram e o que buscavam, pouca gente sabe. Vinham do Oriente e Baltazar, o mago negro talvez viesse de Sabá (terra misteriosa que seria o sul da Península Arábica ou, como querem os etíopes, a Abissínia). Simbolizam também as três únicas raças bíblicas, isso é, os semitas, jáfetitas e camitas.
Os Reis que visitaram Jesus eram conhecedores das Sagradas Escrituras, sabiam que no meio do povo de Israel nasceria o Salvador, o Rei dos Judeus, por isso eles, por crerem nisso, foram a Jerusalém, centro da Fé e do culto para os judeus, e poderiam em Jerusalém, saber mais sobre o Rei dos Judeus que nascera.