Bruno chega ao Departamento de Investigação em Minas Gerais.
De acordo com a polícia mineira, o goleiro Bruno, seu amigo Luiz Henrique Ferreira Romão, conhecido como Macarrão, e o ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, também conhecido como Bola, se negaram a ceder material para a realização de exames de DNA após orientação dos advogados. As amostras genéticas seriam comparadas com os vestígios de sangue encontrados no carro em que Eliza Samudio teria sido transportada. Eles são acusados de envolvimento no desaparecimento da ex-amante do jogador.

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