A prefeitura de Mairi assinou um novo Termo de Convênio para o mercado municipal, que fica na Praça Juracy Magalhães, no centro da cidade. A assinatura ocorreu no auditório da União dos Municípios da Bahia (UPB), no Centro Administrativo da Bahia (CAB), em Salvador, na tarde desta segunda-feira (27).
O ato aconteceu com a presença do governador Rui Costa, do deputado federal, Daniel Almeida, da deputada estadual Neusa Cadore e do deputado estadual, Bobô. Marcaram presença também o vice-prefeito, Gustavo Carneiro, e os vereadores de Mairi: Alan, João de Ionete, Roque da Luz, Luiz do Angico, Pororó, Mundinho do Bar, além dos secretários Gileno Sena e Cesar Jesus. O chefe de gabinete, Leandro Assis, e o assessor jurídico, Wendson Almeida, também compareceram.

“O nosso objetivo é usar o mercado para os comerciantes e produtores comercializarem seus produtos e ajudar a desenvolver a nossa região. O mercado é o lugar onde pessoas da zona rural e da cidade fazem feira, então a gente precisava buscar uma solução o mais rápido possível. Desde janeiro que a gente corre para conseguir esse convênio e agora conseguimos. Estamos felizes”, comemorou Jobope.

Novo projeto

O empreendimento irá possibilitar aos feirantes, marchantes e consumidores um espaço mais acessível para a comercialização de produtos.

O espaço irá contar com boxes modernos e reestruturados, banheiros, e irá proporcionar mais conforto, segurança e uma melhor infraestrutura para comerciantes e consumidores.

Participação popular

Sensibilizado com a dificuldade de cada feirante e consumidor, Jobope visitou a feira livre em agosto e ouviu, atentamente, as reivindicações de cada pessoa. As propostas foram analisadas e colocadas em uma nova etapa do projeto que foi entregue ao Governo do Estado.


Projeto antigo
De acordo com a Conder, órgão responsável pelo empreendimento, pendências financeiras e estruturais deixadas pela gestão passada inviabilizaram o antigo projeto que teve suas obras paralisadas em 2016.

A obra do mercado municipal de Mairi foi apresentada à comunidade na Câmara de Vereadores em julho de 2014 e estava prevista para ser entregue à população em fevereiro de 2016. No entanto, a morosidade da gestão passada permitiu que todo o projeto fosse prejudicado, o que possibilitou a paralisação das obras, levando sofrimento para marchantes, feirantes e consumidores.

Sujeira, paralisação, abandono
Assim que as obras antigas começaram, os feirantes e a população foram obrigados a conviver com tapumes, ferragem e pedras, colocando em risco a saúde física. O tempo foi passando e o abandono provocou o crescimento do mato, o acúmulo de lixo e a proliferação de ratos e baratas, o que também levou sofrimento e risco à saúde dos comerciantes. (Veja as fotos aqui).

Quem sofreu também foram os operários. Os trabalhadores cruzaram os braços em maio de 2016 por falta de pagamento do salário, segundo informou o blog Mairi News. Pensado para impulsionar a comercialização de produtos na região, a paralisação das obras levou muita dor de cabeça para o cidadão mairiense.





















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