Aly Muritiba nasceu em Mairi-BA, em 20 de fevereiro de 1979. Em 1998 mudou-se para São Paulo, depois foi morar em Curitiba, capital do estado do Paraná.

Aly Muritiba é filho de Ailton da Brahma e Vera Lúcia. Na noite deste domingo, 29 de abril de 2018, ele foi entrevistado no Fantástico, da Rede Globo. Veja no vídeo:


Aly Muritiba é um cineasta brasileiro, ganhador do prêmio Global Filmmaking do Festival de Sundance de 2013 com o roteiro do longa "O Homem que Matou a Minha Amada Morta" e o seu curta-metragem "A Fábrica", foi semi-finalista ao Óscar de 2013, na categoria melhor curta em live-action, ficando de fora da lista final dos cinco indicados para ganhar a estatueta.

O cineasta nasceu no interior da Bahia e em 1998 mudou-se para São Paulo para cursar História na USP. Logo após, mudou-se para Curitiba com a intenção de cursar Comunicação e Cultura pela UTFPR e Cinema e TV na Faculdade de Artes do Paraná.

Em sua filmografia, existem trabalhos como: "Circular", "A Fábrica", "O Homem que Matou a Minha Amada Morta", "Com as Próprias Mãos", "Revolta" e "Poemas Inúteis", entre outros.

Em 2013, o seu filme "O Pátio" foi o único representante latino-americano indicado para a Semana da Crítica, premiação paralela do Festival de Cinema de Cannes.

Em 2015, lançou Para Minha Amada Morta, filme vencedor em sete prêmios, incluindo: Festival de Brasília, de Montreal (Canadá) e San Sebastian (Espanha). O filme estreou nos cinemas do Brasil em 31 de abril de 2016.

Mais informações:

O mairiense Aly Muritiba mostra os bastidores de uma cadeia paranaense e as dificuldades que agentes enfrentam para realizar suas funções. Ele viveu em Mairi, no interior da Bahia, até os 17 anos. Em Curitiba, foi agente penitenciário. Ele começou a estudar cinema numa faculdade pública e conciliava a vida de estudante com o funcionalismo público.

Até entrar na faculdade, não tinha relação com o cinema: “Eu era um espectador comum, não era cinéfilo. Assistia à Sessão da Tarde e Tela Quente”, lembra o diretor de Para Minha Amada Morta, que marcou sua estreia em longas-metragens.
Agora, ele volta à penitenciária, desta vez como cineasta, para filmar A Gente, um retrato sobre as dificuldades que seus ex-colegas enfrentam no trabalho.

O documentário mostra que faltam desde algemas até rádios para comunicação entre os agentes. Aly diz que a intenção era também revelar como a burocracia dificulta a administração pública.

Veja mais um vídeo:


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