Em defesa da Democracia e pela liberdade do ex-presidente Lula, lideranças políticas, representantes de movimentos sociais, da classe da trabalhadora e da juventude da Bacia do Jacuípe protagonizaram um ato político histórico nesta quarta-feira, 11 de abril. O movimento da resistência democrática ocupou as ruas de Capim Grosso com a participação de caravanas de 15 municípios da região e em seguida os manifestantes fecharam a BR324 durante toda a manhã.

A deputada estadual Neusa Cadore e o ex-deputado Robinson Almeida participaram da agenda. “É pelo melhor presidente que o Brasil teve que nós estamos aqui. Sabemos dos desafios que Lula passou no governo, mas ele nunca se curvou e fez grandes transformações em nosso país. Dobrou as vagas nas universidades, tirou a sede do povo Nordeste, tirou o povo do interior da escuridão. Lula dedicou a sua vida para combater a pobreza e para garantir o pão três vezes ao dia. Esses são os crimes de Lula, e por não aceitar sua condenação ilegítima, nós estamos nas ruas”, afirmou a parlamentar.

“Hoje é um dia de luta. A Bacia do Jacuípe se levantou e vamos estar nas ruas até Lula Livre, Lula Presidente”, ressaltou o ex-deputado federal Robinson Almeida.

“Estou aqui para protestar porque fizeram uma grande injustiça com Dilma e agora com Lula, mas nós vamos vencer porque queremos Lula presidente 2018”, afirmou Dona Maria Conceição, conhecida como Fiinha do Angico.

Roberto Fernandes, presidente do Sindicato dos Trabalhadores de Pé de Serra destacou a importância da militância ocupar os espaços para reverter a atual situação política do país.”Precisamos fortalecer a luta porque só iremos sair das ruas com Lula Livre.

A atividade desta quarta-feira contou com a parceria do CODETER (Conselho de Desenvolvimento Territorial da Bacia do Jacuípe), do Mandato da Gente, vereadores/as, representantes de movimentos sociais, partidos políticos, trabalhadores e trabalhadoras do campo e da cidade, educadores, artistas, dentre outros segmentos.

O próximo passo é constituir os comitês locais populares para fazer o diálogo permanente com a população sobre o Estado de exceção no Brasil, que se aprofundou com a prisão política do ex-presidente Lula, sobre os efeitos do golpe e o fortalecimento da luta pelo restabelecimento da democracia.

Fonte: Ascom Neusa Cadore

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